Recepcionista.

Mais um dia miro aquela fedelha, 19, cheia daquelas carnes que imagino doces... um pedaço de carne meramente vaginal à espera de centenas de pulhas como eu que acham que vão se acabar naquela armadilha deliciosa.

E ela, como se sente?

Mais um dia, como se um novo ser tivesse me dado umas porradas bem merecidas, só vejo uma menina de um puta olhar triste, de menina que precisa de um pai que lhe conte histórias tolas e bem-inventadas, um colo de mãe quentinho com gosto de nunca-mais-quero-sair-daqui.

E ela, como se sente?

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